FONTE: Empresa de Pesquisa Energética
DATA DA NOTÍCIA:08/05/2008
Avanços no uso do etanol, do bagaço, de resíduos industriais e da energia eólica elevam participação das fontes renováveis na matriz energética para 46,4%
A cana-de-açúcar, que nos últimos anos já se destacava pelo seu crescimento expressivo na Matriz Energética Brasileira, alcançou em 2007 um patamar inédito. Segundo os dados preliminares do Balanço Energético Nacional – BEN, divulgados nesta quinta-feira pela EPE, a participação dos produtos derivados da cana (entre os quais o etanol e o bagaço) na composição das fontes primárias de energia utilizadas no país chegou a 16%, ocupando a segunda posição entre os energéticos mais demandados no ano passado – atrás apenas do petróleo e derivados, com 36,7%, e superando a energia hidráulica, com 14,7%.
DATA DA NOTÍCIA:08/05/2008
Avanços no uso do etanol, do bagaço, de resíduos industriais e da energia eólica elevam participação das fontes renováveis na matriz energética para 46,4%
A cana-de-açúcar, que nos últimos anos já se destacava pelo seu crescimento expressivo na Matriz Energética Brasileira, alcançou em 2007 um patamar inédito. Segundo os dados preliminares do Balanço Energético Nacional – BEN, divulgados nesta quinta-feira pela EPE, a participação dos produtos derivados da cana (entre os quais o etanol e o bagaço) na composição das fontes primárias de energia utilizadas no país chegou a 16%, ocupando a segunda posição entre os energéticos mais demandados no ano passado – atrás apenas do petróleo e derivados, com 36,7%, e superando a energia hidráulica, com 14,7%.
COMENTÁRIO : Para quem se interessa pelo tema matriz energética do Brasil, este relatório é imperdível. Com estes novos números o país definitivamente caminha em direção da utilização de energias renováveis. A média mundial de utilização de fontes de renováveis é de 12,7%. Com os atuais 46,4% de utilização de renováveis, o país realmente se coloca em uma posição mais confortável em relação a dependência do petróleo. Boas notícias em tempos de crise do petróleo.
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