sábado, 31 de maio de 2008

Gestão de projetos cresce e se profissionaliza

FONTE: ITWEB
DATA DA NOTÍCIA: 30/05/2008

A gestão de projetos já assume um papel estratégico dentro das companhias instaladas no País, de acordo com um estudo realizado pelo Project Management Institute Brasil (PMI), entidade internacional que regulamenta os executivos do setor. O trabalho constatou que o grau de profissionalização nessa área é crescente e que o monitoramento de projetos é cada vez mais valorizado dentro das empresas.
O “Estudo de Benchmarking em Gestão de Projetos”, realizado com 184 empresas (entre elas, Petrobrás, Nestlé, Vale, IBM e Lojas Renner), concluiu que 65% dos responsáveis por essa área possuem a certificação PMP (Project Management Professional) conferida pelo PMI. Segundo a entidade, são mais de 4 mil pessoas capacitadas no Brasil, e o número cresce ano a ano.

LINK: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=48327

COMENTÁRIO: Na onda da ISO 9000 o Brasil ocupou um lugar de destaque na América Latina. Agora é a vez da Gestão de Projetos. Aumenta a confiabilidade, melhora os resultados e reduz os prazos dos projetos. O velho objetivo: prazo, custo e qualidade pode ser melhor alcançado com a profissionalização dos gestores de projetos.

Greenpeace defende ampliação de energias alternativas na matriz energética brasileira

FONTE: AGÊNCIA BRASIL
DATA DA NOTÍCIA: 31/05/2008

Brasília - O Brasil deve investir mais em energias renováveis alternativas, como eólica, solar e em pequenas centrais hidrelétricas. Além disso, é fundamental a continuidade do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). Essas são algumas conclusões do relatório A Caminho da Sustentabilidade Energética, da Organização Não-Governamental (ONG) Greenpeace.
Segundo o relatório, é estratégico do ponto de vista político e econômico que o Brasil gere sua energia a partir de fontes limpas, renováveis e abundantes em território nacional. De acordo com o Greenpeace, em âmbito global, o mercado de energia eólica tem crescido a quase 30% ao ano nesta década e o de energia solar a quase 50% ao ano, desde 2002.
O coordenador da Campanha de Energias Renováveis do Greenpeace, Ricardo Baitelo, avalia que, apesar de ser limpa, a matriz energética brasileira não é diversificada. No Brasil, cerca de 46% da matriz energética é formada por energias renováveis, incluindo a hidráulica, enquanto a média mundial do uso desse tipo de energia é de 13%.

LINK:http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/05/30/materia.2008-05-30.8701947210/view

COMENTÁRIO: Vide comentário da notícia abaixo. Vide também notícias publicadas nos dias 22/05 e 26/05

Brasil sedia Fórum Global de Energias Renováveis

FONTE: VICTOR RIZZO
DATA DA NOTÍCIA: 30/05 /2008

Brasil sediou, entre 18 e 21 de maio de 2008, em Foz do Iguaçu o Fórum Global de Energias Renováveis. O evento foi organizado pela ONUDI - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial e o Ministério de Minas e Energia do Brasil. Foram discutidos temas como, Grandes e Pequenas Centrais Hidrelétricas, Biocombustíveis, Energia Solar e Energia Eólica.

LINK: http://www.renergybrazil2008.org/

COMENTÁRIO: Em boa hora esta iniciativa. O país que já possui em sua matriz 46,4% de energias renováveis (hidráulica e cana de açúcar) precisa investir em pesquisa para desenvolvimento também de outras fontes com solar e eólica. Os baixos níveis de investimento em pesquisa e projetos desta natureza, fazem com que o preço por KW de energia gerado ainda seja muito alto em relação ao custo das demais fontes de energia. Para o caso de energia solar fotovoltáica o custo é aproximadamente 4 a 6 vezes superior a da energia hidrelétrica. Para a eólica, este custo já é mais baixo, em torno de 1,5 a 2 vezes superior a da energia hidrelétrica, mas os preços ainda podem ser muito reduzidos com a ampliação do seu uso. Chamou à atenção o fato do evento contar com a presença principalmente de Órgão Governamentais e de Pesquisa, com pouca participação de Empresas. Vide também notícias publicadas nos dias 22/05/06
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Basiléia II: vantagens competitivas com os novos parâmetros de gestão de risco

FONTE: FINANCIAL WEB
DATA DA NOTÍCIA: 27/05/2008

Mudanças serão profundas nas relações e no “modus operandi” do mercado financeiro
A publicação das novas regras do Acordo de Basiléia II pelo International Basel Committee on Banking Regulations and Supervisory Practices (Comitê de Basiléia), tem indicado um horizonte de mudanças e oportunidades na gestão de riscos, para o qual as instituições financeiras precisam se precaver. Para atender os anseios globais, o Banco Central deu início a um processo de adequação da legislação vigente, fazendo um mapeamento de novos critérios cabíveis às operações conduzidas por essas instituições. Em contrapartida, elas precisam se antecipar e identificar os fatores de riscos para preparar os dados que serão acrescentados aos sistemas, garantindo que as operações estejam em pleno funcionamento até julho de 2008.

LINK: http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=48249

COMENTÁRIO: O tema Gestão de Riscos de Negócios vem ocupando cada vez mais espaço nas empresas. Trata-se de estabelecer procedimentos que permitam mapear os riscos pontenciais, qualificar os tipos de risco, quantificar o impacto dos riscos, monitorar o ambiente externo e interno, estabelecer medidas e prevenção e contingência e por fim, comunicar esta visão dentro de toda a empresa, estabelecendo uma cultura de análise de riscos de negócios. A ABNT lançou recentemente uma norma relacionada ao tema Gestão de Continuidade de Negócios(NBR 15999-1).