quarta-feira, 28 de maio de 2008

OGX apresenta termos de oferta primária de ações

FONTE: UOL ECONOMIA
DATA DA NOTÍCIA: 27/05/2008

A OGX Petróleo e Gás, empresa que faz parte da holding EBX do empresário Eike Batista, apresentou hoje os termos de uma oferta primária de ações que poderá atingir R$ 7,55 bilhões. Caso tal cifra seja atingida, a distribuição será a maior da história, superando os R$ 6,625 bilhões movimentados na oferta secundária da Bovespa Holding.
De acordo com o prospecto preliminar, serão ofertas inicialmente 4.945.382 ações ordinárias, com preço de emissão estimado entre R$ 833 e R$ 1.131 cada. Tomando por base o teto da estimativa, a empresa levantará R$ 5,59 bilhões. O montante pode bater os R$ 7,55 bilhões, caso sejam exercidos integralmente os lotes suplementar e adicional de 35%. A coordenação está a cargo do UBS Pactual, Credit Suisse e Itaú BBA. Também participam Citi, Santander, HSBC e Banco Votorantim.

LINK: http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2008/05/27/ult1913u89198.jhtm

Agência canadense eleva Brasil a grau de investimento

FONTE: G1 - Globo.com
DATA DA NOTÍCIA: 28/05/2008

A agência de classificação de risco canadense DBRS elevou nesta quarta-feira (28) a nota de crédito da dívida soberana brasileira para a categoria de grau de investimento. O rating foi elevado de BB+ para BBB- e a perspectiva foi alterada de positiva para estável.
Com a elevação, a agência se junta à Standard&Poor's e às agências de rating japonesas JCR e R&I, que também já colocam a dívida pública brasileira dentro da categoria de país com baixo risco de inadimplência.

LINK: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL581873-9356,00.html

COMENTÁRIO: A confirmação da classificação por outras agências com relação ao grau de investimento abre o caminho para investimentos por diversos fundos internacionais, que por regras internas somente podem investir em mercados de baixo risco. A expectativa é de entrada de capitais em volume bastante superior aos da época das grandes privatizações no governo FH, como aumento do volume de negócios no mercado de ações.
O efeito colateral é a queda do dólar e como consequência queda no volume das exportações. Isto afeta não só os exportadores mas também as indústrias que produzem para exportação. Para compensar a queda nas exportações, estas deverão se voltar para o mercado interno, aproveitando a aumento do consumo.
Já os importadores terão um panorama muito favorável. Dólar em baixa e consumo interno aquecido.